A arte de espantar dinossauros: como a arte pode inspirar a medicina

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Usando obras de arte como ponto de partida, o inspirado autor de A arte de espantar dinossauros fala de temas universais na medicina, como dor, loucura, velhice, doença, tédio, morte, mas também de assuntos polêmicos, como charlatanismo, avanços tecnológicos, inteligência artificial, mercantilização da saúde, medicalização da vida, fragmentação da assistência médica, desigualdade social.

Seu texto valente e crítico – e por que não dizer rebelde e provocativo – propõe um olhar menos apressado e mais ético sobre os cuidados médicos, e surge como um sopro de esperança neste mundo cada vez mais robotizado, frio, estatístico e excludente. A arte equilibra e humaniza. E, como diz o autor, se a arte nos torna melhores como pessoas, ela só pode nos fazer melhores como médicos.

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Descrição

Uma olhada rápida no sumário do livro já atiça a curiosidade. O que Picasso, Lou Reed, Clarice Lispector e Saramago têm a ver com medicina? E será que a arte pode influenciar a ciência?

Com sua sensibilidade e capacidade de enxergar as coisas sob uma perspectiva diferente, André Islabão mostra que nem só de medicina vive o médico. A arte, em suas várias linguagens – música, literatura, poesia, teatro, cinema, fotografia, pintura, escultura –, é grande fonte de inspiração e reflexão.

Informação adicional

Formato

14×21

Páginas

224

ISBN

978-65-981620-4-7

Ano

2025

Peso

200g

Autor / Autora

André Islabão

Médico, músico e tradutor. Por entender que a medicina não é feita apenas de ciência, fez questão de nunca abandonar as artes nestes trinta anos de prática clínica. Acredita que a arte nos faz melhores como seres humanos. Em seu blog (www.andreislabao.com.br), compartilha reflexões críticas sobre a medicina atual na tentativa de torná-la mais humana e íntegra. É autor dos livros Entre a estatística e a medicina da alma, O risco de cair é voar e coautor de Slow Medicine – sem pressa para cuidar bem.

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